Hoje completo 37 anos.
É feriado. Fui cedo ao mercado e vi uma turma de pessoas da minha idade tomando café da manhã depois da balada. Olhei para eles e, por um momento, me vi ali. Porque há exatos 7 anos, eu era aquela pessoa.
Vivia de festa em festa, esperando ansiosamente pelo fim de semana. Eu era o “inimigo do fim”, buscando adrenalina, dopamina, curtidas e aceitação. Tudo bem, cada um tem seu momento, mas o que aprendi é que a vida é feita de fases — e se você não der o próximo passo, corre o risco de ficar estagnado.
Eu corria atrás de prazeres momentâneos. Tentava impressionar pessoas que nem me conheciam. Vivia como se não houvesse amanhã… e realmente, se eu tivesse continuado daquele jeito, talvez hoje eu não tivesse nenhum amanhã digno de orgulho.
Hoje eu tenho vários projetos em andamento. Tenho imóveis. Estou construindo uma casa no Alphaville. Tenho um Porsche na garagem e uma esposa incrível ao meu lado.
Isso não é ostentação. É consequência.
Porque se eu tivesse mantido aquela rotina de antes, eu não teria construído nada disso. Talvez nem saúde eu teria mais.
A verdade é: eu gastava minha energia no fim de semana para “me divertir” e passava a semana tentando me recuperar. Não lia. Não estudava. Não fazia networking. Estava apenas sobrevivendo, e não vivendo com propósito.
Nesses 37 anos, aprendi uma lição valiosa:
Ou você paga o preço do progresso, investindo em você mesmo, ou paga o preço da mediocridade, gastando com prazeres vazios.
Você não escolhe seu futuro diretamente.
Você escolhe seus hábitos, e eles é que moldam seu futuro.
Não estou aqui para julgar ninguém. Só quero deixar uma reflexão:
Você quer viver uma vida de distrações ou de conquistas?
Hoje, sigo com um único lema:
💥 Ser 1% melhor todos os dias.
