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Pobre depois que melhora de vida não vota na esquerda

A realidade de um país é, em grande parte, o reflexo de seu povo. Enquanto no Brasil vemos uma cultura cada vez mais dominada por apostas, ostentação vazia e a eterna busca pela “cervejinha do fim de semana”, outros países caminham em outra direção — com valores como liberdade individual, patriotismo e responsabilidade econômica.

Não se trata de dizer que um povo é melhor que o outro. Mas sim de reconhecer o quanto nossas escolhas diárias moldam o sistema em que vivemos.

Aqui, aceitamos com naturalidade narrativas governamentais que só aumentam salários da elite estatal e impostos da população. Resultado? O brasileiro médio trabalha quase 40% da sua vida só para pagar tributos, enquanto nos EUA esse número gira em torno de 7%, com muito mais entrega de serviços — e sem a cascata de impostos em cada etapa da cadeia.

No Brasil, pagamos plano de saúde mesmo tendo SUS.
Fazemos seguro mesmo com um Estado que promete segurança.
Pagamos escolas particulares mesmo com um sistema público de ensino.

Ou seja: tudo que o Estado brasileiro promete entregar, falha. E cobra caro por isso.

A lição é simples: quanto menor o Estado, mais eficiente é a sociedade. Mas o governo atual prefere manter a massa entretida e dependente, ao invés de investir em autonomia e liberdade.

Enquanto o brasileiro não trocar a roleta das apostas online por livros sobre finanças, gestão emocional e empreendedorismo, continuará sendo escravo de um sistema medíocre — alimentando o ciclo de impostos altos, serviços ruins e promessas que nunca se cumprem.

A mudança começa no espelho.
O país muda quando o povo muda.

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